Quem não conhece Afrodite, a deusa da beleza, da harmonia e do amor, talvez uma das faces femininas mais evidentes? Conhecida também como Vênus, ela nasceu da união do esperma de Urano, o céu, com a espuma
do mar.
O filho dessa deusa, Eros (ou Cupido), flechava os enamorados para que a paixão reinasse entre eles. Existe uma divisão nesse momento.
Temos a Afrodite Urania (que nasce do céu), a que vive o amor universal, e a Afrodite Pandemos (que signfica `de todo o povo´), que vive o lado carnal do amor, e é tida como a Afrodite vulgar.
Vivemos em uma época que a Afrodite Urania é pouco cultivada, e onde a Afrodite Pandemos, que assume o lado vaidoso ao extremo, é externalizada ao máximo. "É a era do silicone e da sensualização ao extremo".
No entanto, a conexão com a Afrodite amorosa permite a vivência de um aspecto feminino poderoso - a força do amor que fertiliza o crescimento de todos os seres.

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