Afinal são tantas opções, tantas supertições, em qual delas devo acreditar?
Então que tal usarmos a sabedoria de um povo tão mágico e ver com qual delas nos identificamos mais e com toda certeza depois de vermos onde nos encontramos não ficará dúvida de "com que roupa eu vou" para arrasar no final de ano e entrar 2012 com a energia e magia da cor que escolhemos.
Não esquecendo que este post de hoje, as cores são colocadas com a Visão Cigana de cada uma delas, mais pra frente postarei com outra Visão! Não Esquecendo que elas têm bastante semelhança ;-)
O
arco-íris cigano
"Cigana,
tu que és um espírito de luz, quando cruzares o nosso caminho com tua saia e
fitas coloridas, irradia a força do arco-íris e envolve-nos de energia
positiva, nos livrando de toda e qualquer negatividade que porventura se
aproxime de nós."
O povo
cigano não aprecia a cor preta. Evitam-na inclusive misturada com outras cores.
Esta cor lembra-lhes o luto, o drama, a inércia e o caos. Para eles, a
liberdade representa o colorido da vida. Sua cultura e sabedoria são passadas
diretamente, de geração para geração. Sabiamente, os ciganos sabem aproveitar
todos os tons coloridos nas suas roupas, trajes e adornos. Para eles, nessas
matizes existem alguns segredos, cuja importância falaremos a seguir.
Através
das cores podemos obter o equilíbrio e a cura de muitos males físicos e
espirituais. Somos beneficiados com o conhecimento e a importância da
cromoterapia e podemos empregá-los no uso de vestes coloridas, na escolha dos
alimentos a serem ingeridos, na decoração de nosso lar, no uso de pedras e
cristais, ou também, na irradiação de luzes nas mais diversas cores.
O branco
nos traz uma sensação de paz, tranqüilidade espiritual, discernimento no campo
material e relaxamento mental. Deve ser usado para controlar nossa ansiedade e
inquietude interior.
O amarelo
libera nossa criatividade, ativa nosso poder mental, favorece a inteligência e
nos devolve a autoconfiança, quando esta foi perdida. Deve ser utilizado em
ambientes de leitura, estudo e negócios.
O azul
claro é indicado para liberarmos a nossa emoção e trabalharmos a nossa
sensibilidade. Tem efeito altamente relaxante. Deve ser usado durante a noite
para dormir e para amenizar os estados de tensão.
O azul
escuro traz confiança, disciplina, organização e estabilidade. Deve ser usado
para trazer amadurecimento material e espiritual, e quando precisamos nos impor
sem ferir os que estão ao nosso redor.
O lilás
lembra a meiguice, o romantismo e a fantasia. Deve ser utilizado quando nos
encontramos em fases de extrema cobrança exterior, rigidez, desencantos e
austeridade com os outros e com nós mesmos.
O violeta
é a cor do poder, da evolução espiritual, da cura, do misticismo e do lado
oculto da vida. Deve ser empregado quando estamos deprimidos, preguiçosos,
negativos, solitários e rancorosos.
O verde é
bom para a saúde, para o coração, para o lado emocional. Traz-nos esperança,
harmonia, confiança e disposição para viver. Deve ser usado quando estamos
debilitados física, emocional e espiritualmente. Recupera o nosso vigor, nossa
agilidade e juventude.
O rosa
traz suavidade, amor, receptividade e alegria de viver. Muito bom para
crianças, velhos e pessoas carentes. Deve ser usado para os momentos em que só
encontramos defeitos em tudo e todos, nos lamentamos das oportunidades perdidas
e não achamos graça em nada.
O
vermelho nos remete às paixões, ao otimismo, à luta pela vida, ao lado de
guerreiro que mora dentro de cada um de nós. Deve ser utilizado quando
precisamos de energia, excitação, força, coragem. Esta cor aflora os desejos
mais íntimos, tanto sexuais quanto amorosos.
O
laranja, cor sagrada para este povo que veio do Oriente, representa o
entusiasmo, a liberdade, o magnetismo e o prazer de estarmos vivos. Deve ser
usada para quando nos encontramos presos a situações, quando nos sentimos
isolados e buscamos o sucesso na vida.
Que o
colorido do povo cigano possa trazer uma primavera de alegria e felicidade para
todos nós em todas as fases de nossa vida!
Energias
positivas de Saúde, Paz e Amor!
texto de:
Ana Anciães
Nenhum comentário:
Postar um comentário